sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Agente federal dos EUA revela os problemas que ele desenvolveu depois de tomar Propecia (Finasterida 1mg).



Tradução:
Se não fosse pelo Propecia, Steven Rossello ainda estaria desempenhando um papel fundamental na proteção dos Estados Unidos contra o terrorismo.
Em junho de 2010, seis meses depois de ganhar status de agente especial na divisão de Imigração e Alfândega do Departamento de Segurança Interna, ele foi enviado para Harlingen, Texas. Armado com uma pistola Sig Sauer, fuzil M4 e ultra-secreta autorização federal, ele passava a maioria das noites patrulhando a fronteira mexicana.
Entre seus alvos estavam pacotes da Al-Qaeda sendo contrabandeados para os EUA por cartéis de drogas latinos. Parar essas figuras sombrias proporcionava menos ameaças para a segurança e a liberdade dos norte-americanos de Harlingen a Houlton, Maine. Era um trabalho que Rossello se orgulhava de fazer, destacava-se fazendo e planejava fazer, pelo menos, nas próximas duas décadas.
Mas hoje o jovem de 29 anos de idade, natural de Nova York, fica em um cubículo no escritório do ICE (Setor de Imigração do governo dos Estados Unidos), destituído de seu título-agente especial, seu distintivo e suas armas de fogo. Suas funções foram reduzidas a executar verificações de computadores de suspeitos e completar a papelada para outros agentes, além de ganhar 15.000 dólares a menos por ano do que ele ganhava como um investigador criminal.
A transformação de Rossello de um jovem saudável, feliz, sociável e à beira de uma renda anual de seis dígitos para um homem cuja vida foi virada de cabeça para baixo começou em 2006, quando ele estava completando seu diploma de bacharel em política internacional e de negócios em da Universidade Estadual de Nova York, Albany.
"Eu primeiro tomei o Propecia na faculdade, aos 22 anos," ele diz ao The Examiner. O Propecia, fabricado pela  Merck & Co. é uma medicação popular para tratamento da perda de cabelo (nome genérico finasterida). "Mas eu parei depois de usá-lo durante três meses, porque eu não podia pagar. E eu fui atingido com ansiedade e insônia."
"Algumas semanas depois de sair da droga, eu desenvolvi alguns efeitos colaterais sexuais, mas não atribuí ao Propecia."


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Lançada a Post-Finasteride Syndrome Foundation



Criada em Julho de 2012, a Post Finasteride Syndrome Foundation é a primeira organização oficial e sem fins lucrativos de auxílio à pesquisa sobre a Síndrome Pós Finasterida. A sede da fundação é em Somerset, New Jersey, Estados Unidos. A organização anunciou a eleição do Dr. John Santmann como CEO, Dra. Rosemary McGeady como conselheira geral e Matthew Weintraub como vice-presidente.
O objetivo da fundação é facilitar a pesquisa da Síndrome Pós Finasterida em universidades e hospitais. Doações podem ser feitas através do site: http://www.pfsfoundation.org/