Apesar do slogan "Be Well", a Merck & Co. parece estar promovendo justamente o contrário, pelo menos entre os usuários do Propecia (Finasterida 1mg).
Pelo segundo semestre consecutivo, o número de indivíduos que iniciaram processos judiciais contra a gigante farmacêutica apresentou significativo aumento. Eles alegam que "experimentaram efeitos colaterais persistentes mesmo depois da descontinuação do tratamento" com o Propecia (Finasterida 1mg).
De acordo com o boletim de resultados da Merck no período terminado em 30 de Setembro de 2012, aproximadamente 265 processos judiciais envolvendo um total aproximado de 415 homens foram iniciados contra a Merck, por causa do Propecia, somente no último trimestre. É um crescimento de 32,5% sobre o período anterior. Esse número se soma ao processo coletivo existente nos EUA (Class action lawsuit - um processo coletivo envolve um grande número de participantes que se unem num mesmo objetivo), ao processo coletivo que foi iniciado no Canadá contra o Propecia, ao processo coletivo que está sendo organizado no Reino Unido e ao processo individual que existe em Israel. Todos alegando que o Propecia destruiu a vida sexual e a saúde de jovens homens antes saudáveis. Na foto, o CEO da Merck, Kenneth Frazier, no comando da empresa desde 2010.